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sábado, 18 de janeiro de 2014

18 de janeiro

18 de janeiro


1848 - Morre Silva Manso



É assassinado em sua fazenda em Campinas o médico e político Antonio Patrício da Silva Manso. Nascido na vila de Santos, em 1778, mudou-se em seguida para Itu e fixou-se na vila de São Carlos (Campinas), onde dedicou-se inicialmente às artes plásticas, partindo depois para a botânica e à medicina. Em 5 de agosto de 1820, conseguiu de Dom João VI carta licença para exercer a medicina curativa. Em 1821 é nomeado cirurgião-mor da província de Mato Grosso, "para onde seguiu em trabalhosa viagem, à sua própria custa, pois que também não percebia vencimento algum do sobredito cargo, do qual prestou juramento em Cuiabá a 4 de março de 1823".

Adquiriu grande prestígio "por sua competência, por sua atividade e por sua dedicação a todas as classes sociais, desde logo teve de envolver-se na política da remota província". O primeiro cargo que exerceu em Mato Grosso foi o de secretário de governo, pouco depois da proclamação da independência do Brasil. Foi também membro do governo da província e único representante de Mato Grosso na câmara temporária do Império, na terceira legislatura (1834 - 1837). 

O que o tornou célebre em todo o Brasil, entretanto, foi a sua posição política, como militante liberal. Com a abdicação de D. Pedro I e a ascensão de Feijó à regência, o pais entrou em verdadeira efervescência revolucionária, com a polarização entre os brasileiros natos, que defendiam o novo governo e os portugueses (chamados adotivos) que pleiteavam a volta do imperador. Militante dos brasileiros natos, Silva Manso, a exemplo do que aconteceu em outras províncias, criou e passou a presidir a Sociedade dos Zelosos da Independência do Brasil em Mato Grosso, entidade que congregava os nativos na luta contra os portugueses, acusados de monopolizarem as atividades empresariais da cidade e exercerem influência política hegemônica no governo.

Mesmo havendo deixado Cuiabá antes da Rusga, para tomar posse como deputado, no Rio de Janeiro, seu nome esteve diretamente ligado aos exaltados, responsáveis pela noite sangrenta de 30 de maio de 1834, o que lhe impediu de voltar a Cuiabá ao final de seu mandato em 1837, preferindo fixar residência em Campinas. 

Em Mato Grosso, consagrou-se com o epíteto "leão de Cuiabá".


FONTE: Basílio de Magalhães, Biografia de Antonio Luiz Patrício da Silva Manso, Arquivo do Museu Nacional, Rio de Janeiro, 1909, volume XXII. 



18 de janeiro

1877 - Circula o primeiro jornal de Corumbá





Inicia circulação em Corumbá o primeiro jornal editado nessa cidade. Trata-se de O Iniciador, órgão "comercial, noticioso e literário, impresso em quatro colunas, era de propriedade e redação de Silvestre Antunes Pereira Serra, tendo como diretor técnico e editor o cidadão Manuel Guimarães.

Abria a primeira coluna o calendário da semana, com indicação das fases lunares. O Iniciador era impresso em prelo Marinoni (aliás o primeiro introduzido em Mato Grosso) tendo sido todo o material tipográfico adquirido em Assunção do Paraguai".



FONTEEstevão de Mendonça, Datas Matogrossenses, (2ª edição) Governo de Mato Grosso, Cuiabá, 1973, página 50.


18 de janeiro

1903 - Inaugurada mineradora no Coxipó-Mirim




É inaugurado o serviço de mineração no rio Coxipó-Mirim, em Cuiabá. Para esse fim foi empregada a primeira draga introduzida em Mato Grosso. A companhia, para isso organizada na Austrália (The Transpacific [Brazil] Mining and Exploration Company Limited), e que tinha como diretor técnico Mr. John H. Wall, auxiliado pelo dr. Jacques Markwalder, adquirido posteriormente para os trabalhos mais duas poderosas dragas.

A chegada do equipamento em Cuiabá, sete meses antes do início das atividades da empresa foi registrado pela imprensa local:

Consta-nos que ultimamente chegou em nosso porto e descarregou-se um enorme maquinismo destinado à uma importante companhia inglesa de mineração organizada pelo hábil engenheiro Jacques Markwalder sob o título de - The Transpacific (Brazil) Mining and Exploration Company Limited - tendo por representante o mesmo sr. Marckwalder.

O maquinismo que tem sido desembarcado parte já fora conduzido para o Coxipó do Ouro, onde terá de ser assentado em suas margens.

O que podemos afiançar é que a mesma companhia muito terá de lucrar com essa mineração de que já tem conhecimento do lugar o sr. Marckwalder. Será de muita vantagem para o nosso Estado que auferirá disso grandes lucros.

O sr. Marckwalder para conseguir esse desideratum, muito tem lutado; e aqui entre os nossos capitalistas nenhum não se animou a coadjuvá-lo na empresa, desconfiando eles nada tirar de resultado, indo o sr. Marckwalder buscá-lo no estrangeiro, onde encontrou todo o apoio e certeza de resultado, conseguindo grande capitais para o trabalho.

Diz o mesmo engenheiro que as minas do Coxipó do Ouro rivalizam-se com as da Austrália.

Ora, sendo assim, nada resta a duvidar para a realização das vantagens da sua útil e importantíssima empresa.

Já não é um grande passo dado para a grandeza de Mato Grosso?

O privilégio já ele tirou e lhe fora concedido como já é público e conhecido.

Consta-nos que além desse privilégio, ainda a mesma companhia arrendou por 30 anos um terreno aurífero pertencente ao tenente-coronel Faustino Correa da Costa, pela quantia de 90:000$000.

Dando esta notícia aos leitores, felicitamos o estado de Mato Grosso e a companhia organizada pelo sr. Marckwalder, por esse grande passo dado; pois temos certeza de que ela fruirá de vantajosos resultados, fazendo inveja aos nossos usurários capitalistas que só querem o seu dinheiro para apodrecer na burra ou render prêmio n'algum banco e capitalizando os juros de seis em seis meses!

Deus que ajude ao sr. Marckwalder e sua companhia na empresa que encetaram para glória sua e nossa.

Com mais vagar iremos orientando os leitores acerca desta importante empresa, colhendo outras notícias no prosseguimento dos seus trabalhos, os quais não serão pequenos e que demandam de muito pessoal e despesas para a montagem do mesmo maquinismo que calcula-se em 400 e tantos contos de réis.¹

O otimismo do jornal se transformaria numa realidade insólita para o festejado investimento, conforme o breve registro do historiador atento:

Transferido o privilégio à Companhia Mato Grosso, com sede em Buenos Aires, teve de suspender a mineração,sendo a empresa declarada falida, em razão da carência de uma administração como a primitiva.²

FONTE: ¹O Pharol, Cuiabá, 21 de junho de 1902. ²Estevão de Mendonça, Datas Matogrossenses (2a. edição), Casa Civil do governo do Estado de Mato Grosso, Cuiabá, 1973, página 50.



18 de janeiro

1924 - Assassinado líder político em Ponta Porã

É morto a tiros o advogado João Batista de Azevedo, dirigente do Partido Republicano de Mato Grosso (PRMG). Os autores do assassinato foram o tenente Heitor Mendes Gonçalves, diretor da Companhia Mate Larangeira e José Pinto e o crime aconteceu na avenida Internacional. O crime, pelo envolvimento de um dirigente de importante empresa e pela extensão da liderança política da vítima, teve enorme repercussão, estabelecendo um ambiente de extrema insegurança na cidade fronteiriça, conforme relato do governo do Estado:

"O acontecimento policial culminante pelo abalo produzido no seio da população municipal foi, porém, em Porã, o assassínio do dr. João Batista de Azevedo e Sousa.

Dada a exaltação de ânimo de que para logo se contaminou parte da população de Ponta Porã, para ali seguiu o sr. dr. chefe de polícia que já se encontrava em Corumbá de regresso para esta capital, tomando as providência necessárias para que a ordem fosse mantida e a justiça pudesse regular e legalmente pronunciar-se sobre o crime e sobre os criminosos.

Encerrado o inquérito policial apurador do fato delituoso e da responsabilidade dos delinquentes, para Ponta Porã seguiu em comissão especial incumbido pelo governo do Estado, segundo o disposto no número 20 do artigo 171, do decreto 324, de 1° de fevereiro de 1913, o exmo. sr. Barnabé Antonio Gondin, Juiz de direito da comarca de Corumbá, que presidiu à formação da culpa".²

Em julgamento apressado, dois meses depois do crime, os culpados foram absolvidos por unanimidade em júri popular. Prevaleceu a tese de legítima defesa.³


FONTE: ¹A Pacotilha (MA), 24/01/1924, ²Presidente Pedro Celestino, Mensagem à Assembleia Legislativa, Cuiabá, 1924, ³A Pacotilha (MA), 01/04/1924.









sábado, 22 de janeiro de 2011

25 de janeiro

25 de janeiro

1869 - Chegam a Corumbá os primeiros navios brasileiros

 

 

 

Restabelecida a navegação do Rio Paraguai, com a ocupação de Assunção pelas forças aliadas em 5 de janeiro, chega a Corumbá, com destino à Cuiabá, a primeira frota brasileira, composta das seguintes embarcações: Henrique Martins, Fernando Vieira, Henrique Dias, Felipe Camarão e Ivay.
A frota deixou a capital paraguaia em 15 de janeiro, sob o comando do 1° tenente Manoel José Alves Barbosa. Em Corumbá foi recebido pelo tenente-coronel Antonio Maria Coelho, comandante do distrito militar. Os detalhes estão no relatório do tenente aos seus superiores:
"Janeiro 25 - Às 5 horas da manhã suspenderam os navios. A 1 hora da tarde passaram em frente da vila de Albuquerque.
Em um rancho que aí existe no porto, e onde, como depois constou-nos, deviam achar-se algumas praças pertencentes ao destacamento de Corumbá, nem uma só pessoa foi vista.
O inesperado aparecimento dos vapores, antes que houvesse tempo de reconhecer a bandeira nacional arvorada no tope grande de cada um deles, fez concentrar-se aquela pequena guarda, de cujo comandante partia imediatamente o mais rápido aviso para Corumbá onde chegou pouco depois de terem aí os vapores fundeado.
Não nos foi possível julgar do estado dessa vila, um pouco interior, senão por ouvir dizer em Corumbá, ter sido a mesma completamente destruída pelo inimigo, e incendiado o aldeamento da tribo Guanás, que aí existia.
A algumas horas acima de Albuquerque foi ainda encontrada uma canoa, que parecia recentemente abandonada ao avistarem os vapores que nela vinham, como depois constou-nos ao chegar em Corumbá.
Ao avistar-se a cidade parecia igualmente abandonada, não obstante, para desvanecer qualquer suspeita, os navios aí se apresentaram com seus competentes faróis e um sinal de tigelinha foi feito pelo Felipe Camarão, que chegou ao porto em primeiro lugar.
A este sinal ouvia-se perguntar que vapores eram aqueles; ao que respondendo-se serem brasileiros, e que traziam a notícia da terminação da guerra, trocaram-se e repetidos vivas entre os navios e a terra.
Dirigimo-nos imediatamente para aí, onde encontramos alguns oficiais que vinham cumprimentar os de bordo, da parte do comandante daquela praça, o sr. tenente-coronel Antonio Maria Coelho.
Soubemos então,que, ao avistarem os vapores, a guarnição da cidade, composta de 200 homens ao mando do mencionado tenente-coronel, se havia posto em alarma; e estivera prestes a romper o fogo sobre eles, quando os sinais de bordo fizeram crer que éramos nacionais.
Apresentando-me ao comandante da força, entreguei-lhe um boletim dos últimos acontecimentos do teatro da guerra, e comuniquei-lhe o fim daquela comissão, pedindo houvesse de providenciar sobre o que nos era necessário para continuar no outro dia, visto não encontrar-se naquele porto vapor algum para Corumbá.
Prontamente e com a maior solicitude mandou o sr. tenente-coronel que nessa mesma noite se preparasse alguma lancha; e sendo-lhe mais requisitado um prático do rio, ordenou que duas das praças de seu comando seguissem a bordo nessa qualidade.
A cidade cuja população apenas se compunha da guarnição militar, mostrava por toda parte a inexorável crueldade do inimigo: a ruína total dos edifícios públicos, as formas incompletas das habitações demolidas, os restos do incêndio e o mato que fora deixado à discrição da natureza, formavam o mais estranho e doloroso contraste.
No intuito de prevenir a inquietação que podia despertar na capital a aproximação dos vapores, fez o sr. tenente-coronel embarcar um próprio, o qual, deixado no lugar denominado Cassange, seguisse a toda pressa com as comunicações de sua parte".
No dia seguinte, "às 11 horas e 30 minutos da manhã, achando-se os mesmos providos de fresco, tendo embarcado os práticos e recebido alguma lenha, desaferraram do porto da cidade de Corumbá com destino ao da capital da província".

FONTE: Diário do Rio de Janeiro, 17 de março de 1869. 

FOTO: reprodução. Imagem meramente ilustrativa.

      

25 de janeiro


1899 – Morre o visconde de Taunay


Aos 56 anos, falece no Rio de Janeiro, Alfredo D’Esgragnolle Taunay, o visconde de Taunay, herói da Guerra do Paraguai. Bacharel em ciências e letras, tenente de artilharia, estava para terminar o penúltimo ano do curso de engenharia militar quando arrebentou a guerra do Paraguai. Incorporado foi então ao corpo do exército para combate no Sul de Mato Grosso.
 
Membro da comissão de engenharia, enfrentou os maiores perigos na exploração realizada com o capitão Pereira do Lago para se descobrir uma passagem pela qual pudesse o corpo de exército deixar os banhados pestilentos do Coxim.

 
Participou do ataque à fazenda Laguna, em território paraguaio, que resultou na retirada, celebrizada em seu livro mais conhecido. De volta ao Rio, retorna à guerra, em 1869, permanecendo no Paraguai, com o generalíssimo conde d’Eu até o desfecho da campanha.

 
Ao final do conflito, já capitão, termina o curso de ciências físicas e militares, sendo nomeado professor da Escola Militar na cadeira de mineralogia e geologia.

 
Na política, iniciou a carreira como deputado federal por Goiás, Estado o qual representou por duas legislaturas (1872 e 1875). Em 1875 é nomeado presidente do Estado de Santa Catarina, cargo desempenhado até 1877. Em 1881 elege-se deputado federal por este Estado. Em 1885 deixou o exército, como capitão, ano em que foi nomeado para o governo do Paraná. No ano seguinte, após deixar a presidência do Paraná, elege-se deputado federal por Santa Catarina, Estado pelo qual se elegeria senador. A 6 de setembro de 1889 foi agraciado com o título de visconde. 



FONTE: Taunay, Memórias, Edições Melhoramentos. São Paulo, 1946, página 11


25 de janeiro
1917 - Nasce em Campo Grande, Jânio Quadros


                        Publica-forma da certidão de nascimento de Jânio Quadros


Filho do farmacêutico Gabriel Quadros (gerente da Farmácia Royal, de propriedade do médico Vespasiano Barbosa Martins) e Leonor Silva Quadros, nasce em Campo Grande, Jânio Quadros. Ainda na infância mudou-se da cidade. Formou-se em Direito pela Universidade de São Paulo, em 1939. Iniciou a carreira política em 1948, como vereador na capital paulista, pelo Partido Democrata Cristão. Em 1951 elege-se deputado estadual. Em março de 1953 vence a eleição para a prefeitura de São Paulo. Em 3 de outubro de 1954 é eleito governador paulista, na sucessão de Lucas Nogueira Garcez. Em 1959 elege-se deputado federal pelo Estado do Paraná. Em 3 de outubro de 1960 vence o general Teixeira Lott e sucede Juscelino Kubitschek na presidência da República, onde permanece apenas sete meses, renunciando, tendo como justificativa pressão de forças ocultas. Com direitos políticos suspensos pela ditadura militar, retornaria à vida pública em 1985, como prefeito de São Paulo, derrotando Fernando Henrique Cardoso. Morreu em São Paulo em 16 de fevereiro de 1992. 



FONTES: Guenka Kokichi, Um japonês em Mato Grosso, edição do autor, São Paulo, 1958, página 152 e www.históriaonline.pro.br

FOTO: acervo de Luca Maribondo 




25 de janeiro


1940 - Criada em Campo Grande a Sociedade Miguel Couto dos amigos do estudante 



Por iniciativa da professora Oliva Enciso, é criada em Campo Grande a Sociedade Miguel Couto do Amigos do Estudante com os seguintes objetivos:

1.° - Trabalhar junto às autoridades e como for possível para a criação, aparelhamento e funcionamento no município de Campo Grande de uma escola agrícola-profissional.

2.° - Promover a criação de clubes agrícolas escolares, filiados à Federação Brasileira dos Clubes Agrícolas Escolares da Sociedade Alberto Torres.

3.° - Pleitear a criação, aparelhamento e funcionamento de novas escolas primárias, onde se tornarem necessárias.

4.° - Socorrer os estudantes necessitados, com prévia sindicância de comissão para esse fim designada.

a) - Providenciando o fornecimento de uniforme, livros, etc.

b) - Submetendo-os a exame médico e fornecendo-lhes os medicamentos necessários.

c) - Encaminhando-os a profissionais que oferecerem maiores vantagens até que a Sociedade disponha de gabinetes odontológicos ou os poderes públicos competentes os ponham a serviço público.

d) - Providenciando-lhes assistência alimentar.

5.° - Visitar, por meio de comissões, os estabelecimentos de ensino, premiando os melhores alunos e providenciando reuniões dos professores, afim de que haja intercâmbio de conhecimentos úteis à instrução.

6.° - Levar ao conhecimento dos autoridades competentes, as irregularidades que forem observadas nos estabelecimentos de ensino.

A primeira diretoria da entidade ficou assim constituída, presidente Oliva Enciso, secretária Elza Albuquerque e tesoureiro Antonio Albuquerque.


FONTE: Jornal do Comercio (Campo Grande) 25 de janeiro de 1940.
 

25 de janeiro

1953 - Realiza-se eleição especial para prefeito de Campo Grande

Wilson Fadul, o vencedor do pleito

Ainda sob forte comoção devido a morte do prefeito Ari Coelho (PTB), assassinado em Cuiabá em 21 de novembro do ano anterior, realiza-se em Campo Grande eleição suplementar para complementação do tempo restante de seu mandato. Elege-se o vereador petebista Wilson Fadul, médico carioca, oficial da Aeronáutica, que disputa com o deputado federal Dolor Ferreira de Andrade, candidato da UDN (União Democrática Nacional), com apoio do PSP. Seu mandato terminou em 1955, sendo sucedido por outro médico, o udenista Marcílio de Oliveira Lima.

FONTE: Jornal do Comércio, 24/01/1953

OBISPO MAIS FAMOSO DE MATO GROSSO

  22 de janeiro 1918 – Dom Aquino assume o governo do Estado Consequência de amplo acordo entre situação e oposição, depois da Caetanada, qu...