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sábado, 22 de janeiro de 2011

31 de janeiro

31 de janeiro


1865 - Tropas e população abandonam Miranda



Salobra, primeiro destino dos fugitivos de Miranda

Ofício do tenente-coronel Dias da Silva, comandante do quartel de Miranda, por ocasião da invasão do Brasil por forças paraguaias, descreve a fuga dos brasileiros para Coxim e Santana do Paranaíba, antes da chegada do inimigo:

...e constando-me que o inimigo se achava já a poucas léguas de marcha para a vila. De modo a não dar lugar a delonga alguma, retirei-me com a pequena força do Batalhão de Caçadores, mandando antes ordem para a Salobra (...) para de lá seguir o corpo e algumas praças com direção à estrada da fazenda do Daboco (aliás Taboco) a encontrar-se comigo. Sendo forçado a abandonar os arquivos e bagagens dos corpos por falta absoluta de condução para tudo; o que tem ocasionado a maior penúria e toda sorte de privações por se haver retirado toda a força com a roupa do corpo e a maior parte dos oficiais a pé com suas famílias.


Mais adiante, o oficial brasileiro lastima a ação impetuosa do inimigo e o estado geral da tropa sob seu comando:

A força que tomou a colônia de Miranda vem arrasando essa parte da fronteira até a vila do mesmo nome, e a que tomou a dos Dourados seguiu pela Serra de Maracaju, vindo pelo Brilhante até ao Taquaruçu com o mesmo sistema de delapidação. No estado de nudez e miséria em que se acha a pequena força que comigo se retira, sigo até a vila da Santana do Paranaíba a fim de esperar ali as determinações de V.Exa. a quem com toda insistência solicito alguns recursos pecuniários e de fardamento que me habilitem a mover-me com presteza para onde V. Exa. entender conveniente.


FONTE: Jorge Maia, A invasão de Mato Grosso, Biblioteca do Exército Editora, Rio, 1964, página 204.

31 de janeiro


1934 - Integralistas criam núcleo em Corumbá

A Ação Integralista Brasileira, movimento política de extrema-direita, dirigido por Plínio Salgado, instala núcleo em Corumbá, segundo comunicado oficial de sua secretaria geral:

"O chefe nacional recebeu em data de ontem um telegrama do dr. Sebastião Lins, membro da Comissão Coordenadora da Província de Mato Grosso, comunicando-lhe a instalação de Núcleo de Corumbá e a realização de uma grande reunião de integralistas daquela cidade.

O chefe nacional aprovou a seguinte organização da Comissão Coordenadora de Corumbá: dr. Emílio Sá. dr. Gabriel de Barros, dr. Joaquim Wenceslau de Barros e tte. Xavier Sobrinho.

Adianta o dr. Sebastião Lins em relatório enviado ao chefe nacional, que o integralismo está encontrando a maior repercussão entre as populações rurais daquela província, o que vem por em evidência que o movimento integralista é um despertar da nacionalidade".

FONTE: Correio de S. Paulo, 31/01/1934.


31 de janeiro

 

1944 - Toma posse o primeiro governador do território federal de Ponta Porã



Nomeado por decreto do presidente Vargas, de 5 de janeiro, toma posse em Ponta Porã, capital da nova unidade federativa, o coronel Ramiro Noronha, primeiro governador do Território Federal de Ponta Porã. Em seu primeiro decreto, de 18 de setembro, ficou constituída a administração do território: a) governador; b) secretário; c) consultor jurídico; d) serviço de segurança; e) serviço de educação e cultura;f) serviço de saneamento e saúde;h) serviço de organização e fomento da produção;i) serviço de engenharia e obras; j) serviços de finanças e contabilidade;k) serviço de geografia e estatística; l) imprensa oficial.

Segundo o jornalista Pedro Ângelo da Rosa, que viveu toda a curta existência do terrítório, "o coronel Noronha foi um administrador eficiente, mandando construir pontes, criando colônias agrícolas em Dourados, Carapã e Iporã. Criou uma escola normal e uma biblioteca pública em Ponta Porã, além de vários cursos noturnos em diferentes pontos do Território."

Noronha concedeu também, os primeiros títulos de terras aos lavradores, na área devoluta ocupada pela companhia Mate Larangeira, em vista do despacho do presidente da República, de 1° de fevereiro de 1944, que indeferiu a renovação do contrato de arrendamento dos ervais à Mate Larangeira.

Com a deposição de Vargas da presidência da República, o coronel Noronha exonerou-se em 17 de novembro de 1945, sendo substituído pelo professor Leônidas Horta, seu diretor de Educação e Cultura.


FONTE: Pedro Ângelo da Rosa, Resenha Histórica de Mato Grosso (Fronteira com o Paraguai), Livraria Ruy Barbosa, Campo Grande, 1962, página 85.

31 de janeiro

1950 – Japoneses não reconhecem derrota na II guerra mundial


Guenka Kokichi, líder da comunidade japonesa

Passados cinco anos do final da II guerra, muitos japoneses de Campo Grande a exemplo de seus patrícios de São Paulo, não convencidos com o resultado adverso, envolveram-se em verdadeiros conflitos ideológicos com outros setores da colônia. 

Em São Paulo, chegou a haver assassinatos perpetrados por nacionalistas radicais,ligados à Shindo Renmei que além de não aceitarem a derrota, ainda consideravam traidores aqueles que se resignavam diante do fato consumado. Em Campo Grande a ação desses grupos não passou de algumas ameaças.
 
Guenka Kokichi, líder da colônia okinawana, ajuda a apaziguar seus conterrâneos, fazendo circular entre eles, a seguinte manifestação impressa:

Muito embora desejássemos, ardentemente, nós todos, membros da colônia japonesa, a vitória do Japão, nesta última guerra, diversa foi, no entanto a realidade para aquele país, o qual assiste a maior derrota assinalada em toda a sua história. Se entretanto a história se repete através do tempo e espaço, não constitui tal fato uma novidade na marcha da civilização. Resta-nos, então, agradecer, não só aqueles heróis que participaram ativamente da guerra, como a seus irmãos, pais, filhos e esposas, que também lutaram com corpo e alma convictos da vitória de sua pátria. Nada mais desolador e lamentável que um país assolado pela guerra.

"Discordamos assim com o gesto de alguns elementos da colônia japonesa que ainda não quiseram reconhecer esta autêntica situação que ora atravessa o Japão, apesar das notícias fidedignas dos visitantes daquele país e, como conseqüência disso não atingiu a mesma colônia aqui radicada a completa fase de entendimento e mútuo auxílio. Embora modesto o meu apoio, sou um dos que com maior ardor almeja plena harmonia de nossa colônia.



FONTEGuenka Kokichi, Um japonês em Mato Grosso, edição do autor, São Paulo, 1958, página 147.


31 de janeiro

1952 - Inaugurada ferrovia entre Porto Esperança e Corumbá

Trinta e oito anos depois da conclusão do seu principal trecho, entre Porto Esperança e Bauru, chega finalmente a Corumbá, a Estrada de Ferro Noroeste do Brasil. Este último trecho compreende 78 quilômetros de extensão e sua inauguração foi marcada  com solenidade com a presença do governador Fernando Correa da Costa, o general Edgar de Oliveira, representante do presidente da República, do representante do ministro da Viação e outras autoridades convidadas.¹

Sobre a importância do evento, o engenheiro Flávio Vieira, representante do Ministério da Viação, junto ao Diretório Central do Conselho Nacional de Geografia, defendeu relevou a expectativa da implantação da estrada entre o Atlântico e o Pacífico:

"A chegada dos trilhos da Noroeste do Brasil a Corumbá, a 1351 quilômetros da cidade de Bauru, tem importante significação, por isso que estabelece a ligação dessa nova grande via férrea com a Estrada de Ferro Brasil-Bolívia, cujos trilhos deverão alcançar, possivelmente no fim deste ano Santa Cruz de la Sierra, no interior boliviano. Transposto o rio Paraguai pela ponte Presidente Eurico Dutra, a Noroeste pode completar a sua linha mestra e assim estabelecer a conexão do sistema ferroviário do Brasil com aquela estrada internacional, a qual, uma vez articulada à rede ferro-carril boliviana, permitirá, futuramente, a ligação do porto de Santos ao de Arica, no Chile, através de uma linha interoceânica com 4 mil quilômetros de extensão. Por aí se vê a importância, não só política como econômica e social, que tem para o nosso país e para a América do Sul o acontecimento ferroviário a que nos estamos referindo".²

A ponte sobre o rio Paraguai foi inaugurada em 20 de setembro de 1947.


FONTE: ¹Diário de Notícias (RJ), 3 de fevereiro de 1952, ²A Manhã (RJ) 17/02/1952



25 de janeiro

25 de janeiro

1869 - Chegam a Corumbá os primeiros navios brasileiros

 

 

 

Restabelecida a navegação do Rio Paraguai, com a ocupação de Assunção pelas forças aliadas em 5 de janeiro, chega a Corumbá, com destino à Cuiabá, a primeira frota brasileira, composta das seguintes embarcações: Henrique Martins, Fernando Vieira, Henrique Dias, Felipe Camarão e Ivay.
A frota deixou a capital paraguaia em 15 de janeiro, sob o comando do 1° tenente Manoel José Alves Barbosa. Em Corumbá foi recebido pelo tenente-coronel Antonio Maria Coelho, comandante do distrito militar. Os detalhes estão no relatório do tenente aos seus superiores:
"Janeiro 25 - Às 5 horas da manhã suspenderam os navios. A 1 hora da tarde passaram em frente da vila de Albuquerque.
Em um rancho que aí existe no porto, e onde, como depois constou-nos, deviam achar-se algumas praças pertencentes ao destacamento de Corumbá, nem uma só pessoa foi vista.
O inesperado aparecimento dos vapores, antes que houvesse tempo de reconhecer a bandeira nacional arvorada no tope grande de cada um deles, fez concentrar-se aquela pequena guarda, de cujo comandante partia imediatamente o mais rápido aviso para Corumbá onde chegou pouco depois de terem aí os vapores fundeado.
Não nos foi possível julgar do estado dessa vila, um pouco interior, senão por ouvir dizer em Corumbá, ter sido a mesma completamente destruída pelo inimigo, e incendiado o aldeamento da tribo Guanás, que aí existia.
A algumas horas acima de Albuquerque foi ainda encontrada uma canoa, que parecia recentemente abandonada ao avistarem os vapores que nela vinham, como depois constou-nos ao chegar em Corumbá.
Ao avistar-se a cidade parecia igualmente abandonada, não obstante, para desvanecer qualquer suspeita, os navios aí se apresentaram com seus competentes faróis e um sinal de tigelinha foi feito pelo Felipe Camarão, que chegou ao porto em primeiro lugar.
A este sinal ouvia-se perguntar que vapores eram aqueles; ao que respondendo-se serem brasileiros, e que traziam a notícia da terminação da guerra, trocaram-se e repetidos vivas entre os navios e a terra.
Dirigimo-nos imediatamente para aí, onde encontramos alguns oficiais que vinham cumprimentar os de bordo, da parte do comandante daquela praça, o sr. tenente-coronel Antonio Maria Coelho.
Soubemos então,que, ao avistarem os vapores, a guarnição da cidade, composta de 200 homens ao mando do mencionado tenente-coronel, se havia posto em alarma; e estivera prestes a romper o fogo sobre eles, quando os sinais de bordo fizeram crer que éramos nacionais.
Apresentando-me ao comandante da força, entreguei-lhe um boletim dos últimos acontecimentos do teatro da guerra, e comuniquei-lhe o fim daquela comissão, pedindo houvesse de providenciar sobre o que nos era necessário para continuar no outro dia, visto não encontrar-se naquele porto vapor algum para Corumbá.
Prontamente e com a maior solicitude mandou o sr. tenente-coronel que nessa mesma noite se preparasse alguma lancha; e sendo-lhe mais requisitado um prático do rio, ordenou que duas das praças de seu comando seguissem a bordo nessa qualidade.
A cidade cuja população apenas se compunha da guarnição militar, mostrava por toda parte a inexorável crueldade do inimigo: a ruína total dos edifícios públicos, as formas incompletas das habitações demolidas, os restos do incêndio e o mato que fora deixado à discrição da natureza, formavam o mais estranho e doloroso contraste.
No intuito de prevenir a inquietação que podia despertar na capital a aproximação dos vapores, fez o sr. tenente-coronel embarcar um próprio, o qual, deixado no lugar denominado Cassange, seguisse a toda pressa com as comunicações de sua parte".
No dia seguinte, "às 11 horas e 30 minutos da manhã, achando-se os mesmos providos de fresco, tendo embarcado os práticos e recebido alguma lenha, desaferraram do porto da cidade de Corumbá com destino ao da capital da província".

FONTE: Diário do Rio de Janeiro, 17 de março de 1869. 

FOTO: reprodução. Imagem meramente ilustrativa.

      

25 de janeiro


1899 – Morre o visconde de Taunay


Aos 56 anos, falece no Rio de Janeiro, Alfredo D’Esgragnolle Taunay, o visconde de Taunay, herói da Guerra do Paraguai. Bacharel em ciências e letras, tenente de artilharia, estava para terminar o penúltimo ano do curso de engenharia militar quando arrebentou a guerra do Paraguai. Incorporado foi então ao corpo do exército para combate no Sul de Mato Grosso.
 
Membro da comissão de engenharia, enfrentou os maiores perigos na exploração realizada com o capitão Pereira do Lago para se descobrir uma passagem pela qual pudesse o corpo de exército deixar os banhados pestilentos do Coxim.

 
Participou do ataque à fazenda Laguna, em território paraguaio, que resultou na retirada, celebrizada em seu livro mais conhecido. De volta ao Rio, retorna à guerra, em 1869, permanecendo no Paraguai, com o generalíssimo conde d’Eu até o desfecho da campanha.

 
Ao final do conflito, já capitão, termina o curso de ciências físicas e militares, sendo nomeado professor da Escola Militar na cadeira de mineralogia e geologia.

 
Na política, iniciou a carreira como deputado federal por Goiás, Estado o qual representou por duas legislaturas (1872 e 1875). Em 1875 é nomeado presidente do Estado de Santa Catarina, cargo desempenhado até 1877. Em 1881 elege-se deputado federal por este Estado. Em 1885 deixou o exército, como capitão, ano em que foi nomeado para o governo do Paraná. No ano seguinte, após deixar a presidência do Paraná, elege-se deputado federal por Santa Catarina, Estado pelo qual se elegeria senador. A 6 de setembro de 1889 foi agraciado com o título de visconde. 



FONTE: Taunay, Memórias, Edições Melhoramentos. São Paulo, 1946, página 11


25 de janeiro
1917 - Nasce em Campo Grande, Jânio Quadros


                        Publica-forma da certidão de nascimento de Jânio Quadros


Filho do farmacêutico Gabriel Quadros (gerente da Farmácia Royal, de propriedade do médico Vespasiano Barbosa Martins) e Leonor Silva Quadros, nasce em Campo Grande, Jânio Quadros. Ainda na infância mudou-se da cidade. Formou-se em Direito pela Universidade de São Paulo, em 1939. Iniciou a carreira política em 1948, como vereador na capital paulista, pelo Partido Democrata Cristão. Em 1951 elege-se deputado estadual. Em março de 1953 vence a eleição para a prefeitura de São Paulo. Em 3 de outubro de 1954 é eleito governador paulista, na sucessão de Lucas Nogueira Garcez. Em 1959 elege-se deputado federal pelo Estado do Paraná. Em 3 de outubro de 1960 vence o general Teixeira Lott e sucede Juscelino Kubitschek na presidência da República, onde permanece apenas sete meses, renunciando, tendo como justificativa pressão de forças ocultas. Com direitos políticos suspensos pela ditadura militar, retornaria à vida pública em 1985, como prefeito de São Paulo, derrotando Fernando Henrique Cardoso. Morreu em São Paulo em 16 de fevereiro de 1992. 



FONTES: Guenka Kokichi, Um japonês em Mato Grosso, edição do autor, São Paulo, 1958, página 152 e www.históriaonline.pro.br

FOTO: acervo de Luca Maribondo 




25 de janeiro


1940 - Criada em Campo Grande a Sociedade Miguel Couto dos amigos do estudante 



Por iniciativa da professora Oliva Enciso, é criada em Campo Grande a Sociedade Miguel Couto do Amigos do Estudante com os seguintes objetivos:

1.° - Trabalhar junto às autoridades e como for possível para a criação, aparelhamento e funcionamento no município de Campo Grande de uma escola agrícola-profissional.

2.° - Promover a criação de clubes agrícolas escolares, filiados à Federação Brasileira dos Clubes Agrícolas Escolares da Sociedade Alberto Torres.

3.° - Pleitear a criação, aparelhamento e funcionamento de novas escolas primárias, onde se tornarem necessárias.

4.° - Socorrer os estudantes necessitados, com prévia sindicância de comissão para esse fim designada.

a) - Providenciando o fornecimento de uniforme, livros, etc.

b) - Submetendo-os a exame médico e fornecendo-lhes os medicamentos necessários.

c) - Encaminhando-os a profissionais que oferecerem maiores vantagens até que a Sociedade disponha de gabinetes odontológicos ou os poderes públicos competentes os ponham a serviço público.

d) - Providenciando-lhes assistência alimentar.

5.° - Visitar, por meio de comissões, os estabelecimentos de ensino, premiando os melhores alunos e providenciando reuniões dos professores, afim de que haja intercâmbio de conhecimentos úteis à instrução.

6.° - Levar ao conhecimento dos autoridades competentes, as irregularidades que forem observadas nos estabelecimentos de ensino.

A primeira diretoria da entidade ficou assim constituída, presidente Oliva Enciso, secretária Elza Albuquerque e tesoureiro Antonio Albuquerque.


FONTE: Jornal do Comercio (Campo Grande) 25 de janeiro de 1940.
 

25 de janeiro

1953 - Realiza-se eleição especial para prefeito de Campo Grande

Wilson Fadul, o vencedor do pleito

Ainda sob forte comoção devido a morte do prefeito Ari Coelho (PTB), assassinado em Cuiabá em 21 de novembro do ano anterior, realiza-se em Campo Grande eleição suplementar para complementação do tempo restante de seu mandato. Elege-se o vereador petebista Wilson Fadul, médico carioca, oficial da Aeronáutica, que disputa com o deputado federal Dolor Ferreira de Andrade, candidato da UDN (União Democrática Nacional), com apoio do PSP. Seu mandato terminou em 1955, sendo sucedido por outro médico, o udenista Marcílio de Oliveira Lima.

FONTE: Jornal do Comércio, 24/01/1953

OBISPO MAIS FAMOSO DE MATO GROSSO

  22 de janeiro 1918 – Dom Aquino assume o governo do Estado Consequência de amplo acordo entre situação e oposição, depois da Caetanada, qu...