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quarta-feira, 9 de novembro de 2016
domingo, 10 de novembro de 2013
10 de dezembro
10 de dezembro
1884
– Nasce em Miranda, José Alves Ribeiro
Filho de José Alves Ribeiro (o coronel Jejé), nasce em Miranda, José Alves Ribeiro, (o coronel Zelito). Fez o curso primário em sua cidade natal e o preparatório
em Cuiabá e voltou para a fazenda Taboco. Retornou a Cuiabá
em 1915, onde no ano seguinte, casou-se com Maria Constança,
filha de Pedro Celestino. Em plena lua-de-mel, por indicação
do sogro que apóia o governo, assume a reação ao
major Gomes, que rebela-se contra o presidente Caetano de Albuquerque,
derrotando-o no segundo combate, em 1917.
Deputado estadual na legislatura de 1921 a 1923, tomou gosto pela política, elegendo-a sua principal atividade.
“Em 1924 – recorda seu filho Renato Alves Ribeiro – quando houve a invasão do Estado pela famosa ‘Coluna Prestes’, o coronel Joselito organizou o 1º Batalhão de Infantes Pioneiros, com 140 homens, e foi designado para defender a estação de Arapuá, onde estava localizado o Posto de Comando do coronel Malan D’Angrogne, em seu em retiro Miranda, naquela região, nas margens do Paraná”.
Em 1925 foi eleito prefeito de Aquidauana , permanecendo apenas um ano no cargo. Em 1930 apoiou a revolução de Vargas e consolidou sua liderança em Aquidauana e região. Na revolução constitucionalista de 1932 não apoiou os rebeldes, liderados por Vespasiano Martins. Em 37 rompe com Getúlio, por não concordar com a ditadura do Estado Novo. Em 1945 com a deposição de Getúlio, ingressa na UDN, União Democrática Nacional e torna-se o chefe político “com inúmeras vitórias em Aquidauana, derrotando por muitas vezes a coligação do governo, PSD-PTB, elegendo prefeitos como Delfino Correa, doutor Estácio Muniz, Moisés de Albuquerque, Fernando Ribeiro – seu filho – por duas vezes prefeito e uma deputado federal; Fernando Correa, duas vezes governador; seu genro José Frageli, deputado estadual e federal”.
O coronel Zelito ou Joselito faleceu em julho de 1970.
Deputado estadual na legislatura de 1921 a 1923, tomou gosto pela política, elegendo-a sua principal atividade.
“Em 1924 – recorda seu filho Renato Alves Ribeiro – quando houve a invasão do Estado pela famosa ‘Coluna Prestes’, o coronel Joselito organizou o 1º Batalhão de Infantes Pioneiros, com 140 homens, e foi designado para defender a estação de Arapuá, onde estava localizado o Posto de Comando do coronel Malan D’Angrogne, em seu em retiro Miranda, naquela região, nas margens do Paraná”.
Em 1925 foi eleito prefeito de Aquidauana , permanecendo apenas um ano no cargo. Em 1930 apoiou a revolução de Vargas e consolidou sua liderança em Aquidauana e região. Na revolução constitucionalista de 1932 não apoiou os rebeldes, liderados por Vespasiano Martins. Em 37 rompe com Getúlio, por não concordar com a ditadura do Estado Novo. Em 1945 com a deposição de Getúlio, ingressa na UDN, União Democrática Nacional e torna-se o chefe político “com inúmeras vitórias em Aquidauana, derrotando por muitas vezes a coligação do governo, PSD-PTB, elegendo prefeitos como Delfino Correa, doutor Estácio Muniz, Moisés de Albuquerque, Fernando Ribeiro – seu filho – por duas vezes prefeito e uma deputado federal; Fernando Correa, duas vezes governador; seu genro José Frageli, deputado estadual e federal”.
O coronel Zelito ou Joselito faleceu em julho de 1970.
FONTE: Renato Alves Ribeiro, Taboco, 150 Anos, Balaio de Recordações,
edição do autor, Campo Grande, 1984, página 125
10 de dezembro
1913 -Bela Vista: Justiça restitui mandato do prefeito
Por decisão do Tribunal Pleno em Cuiabá, reassumiu a chefia do executivo de Bela Vista, o intendente geral de Bela Vista, Ernesto Vilas Boas. Seu mandato havia sido suspenso arbitrariamente pelo juiz de direito da comarca, do delegado de polícia e do comandante de polícia, a pretexto de falta de prestação de contas.
A retomada do mandato do intendente foi marcada pelo regozijo do jornal de oposição ao governador, em Cuiabá:
Reassumiu o cargo de intendente de Bela Vista a 10 do corrente, o sr. Ernesto Villas-Boas, que ali estava sendo perseguido pelo juiz de direito da comarca, ao serviço da baixa politicagem, cujo objetivo era arredá-lo das funções que o povo do município lhe havia conferido.
À audaciosa violência com que se pretendia destruir a autonomia do município, opôs salutar resistência o Tribunal de Relação do Estado, agindo com a mais louvável energia no sentido de impedir a consecução desse revoltante atentado.
Foi assim garantido pelo nosso mais alto tribunal o princípio básico de nossa organização política, cujo aniquilamento, se tivesse sido levado a efeito em Bela Vista, importaria na mais completa anarquia do nosso regime, e quiçá em perturbação de ordem cujas consequências a ninguém é dado medir.
O ato da suspensão do mandato foi atribuído como represália do presidente do Estado, à forte oposição de Villas-Boas à renovação da concessão da companhia Mate Larangeira.
FONTE: O Matto-Grosso (Cuiabá), 14 de dezembro de 1913.
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