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quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

13 de dezembro


13 de dezembro

1865 - As marcas da guerra



Completada a travessia do rio Taquari, a força expedicionária brasileira chega à fazenda ocupada e devastada pelo exército paraguaio de ocupação. O evento está registrado nos anais do conflito:

Posemo-nos em em marcha as 10 horas e 20 minutos da manhã, a princípio margeando para evitar os brejos de um grande terreno alagadiço que ficava à nossa esquerda, tomando depois o rumo O., no qual percorremos um quarto de légua e um outro quarto à N.O., acompanhado sempre por montes que correm para a direita até a fazenda do Luiz Theodoro, onde chegamos com pouco mais de meia hora de marcha.

Até aí vieram os invasores desta província praticando toda a casta de atrocidades. Depois de incendiarem as pobres moradas do Coxim, dirigiram-se àquela fazenda onde novos atos puseram bem patente o requinte de maldade. Votaram às chamas os paióis e habitações; 200 alqueires de arroz e vários mantimentos foram queimados , reses, aves, etc., mortas simplesmente para saciar o gênio da destruição.


Daquela fazenda saimos às 11 horas e 35 minutos da manhã, tomando o rumo N.N.E. na extensão de meia légua, a um quarto de légua da fazenda notam-se montanhas de um e outro lado, sendo as da direita muito elevadas.


A força brasileira chegou a Coxim em 17 de dezembro.

FONTE: Relatório do Ministério da Guerra, (RJ) 1828-1940) página 58.

FOTO: desenho de Taunay do local da travessia do Taquari.



13 de dezembro

1968: Assinado o AI-5


Wilson Barbosa Martins, cassado pelo AI-5


A ditadura militar brasileira decreta seu mais rigoroso instrumento de repressão política, o famigerado Ato Institucional n. 5 (AI-5), endurecendo o seu poder de polícia sobre a nação. O Congresso é fechado e dezenas de parlamentares, que votaram contra o governo no pedido de licença para processar o deputado Márcio Moreira Alves, foram cassados e tiveram seus direitos políticos suspensos por dez anos. Da bancada de Mato Grosso foram atingidos os deputados federais José Feliciano (de Cuiabá) e Wilson Barbosa Martins, (de Campo Grande) ambos do MDB.


FONTE: Diário do Congresso Nacional.

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