27 de janeiro
1938 – Franciscanos chegam a Campo Grande
Os primeiros padres da Ordem de São Francisco desembarcam em Campo Grande. “Partiram, pois, de São Paulo – acompanha-os o historiador – no dia 25 de janeiro de 1938 os padres Frei Eucário Schimit e Frei Antonio Schwenger e o Irmão Frei Valfrido Stähle. Tiveram de enfrentar dois dias e duas noites de viagem de trem com poeira, fumaça, fagulhas e cinza. (...) Na manhã do dia 27 chegaram a Campo Grande. Foram recebidos no Colégio Dom Bosco dos Padres Salesianos, onde o Bispo de Corumbá, dom Vicente Priante, os esperava para acompanhá-los a Entre Rios.
Tinham ainda oito dias à disposição para se refazerem da longa viagem de trem.”
Sobre os primeiros dias em Campo Grande anotaram:
Já aqui em Campo Grande notamos que o povo nunca viu um Franciscano. As pessoas na rua se postavam em nossa frente, abriam a boca e nos fitavam com os olhos arregalados, até que desaparecíamos na esquina. Quando entrávamos numa loja, num instante, ela ficava cheia de rostos curiosos.
Em Campo Grande os franciscanos são responsáveis pela paróquia de São Francisco, cuja obra física tem como referência principal a igreja, construída e mantida pela congregação.
FONTE: Frei Pedro Knob, A missão franciscana do Mato Grosso, Edições Loyola, São Paulo, 1988, página 52.
Frei Eucário Schmitt |
Os primeiros padres da Ordem de São Francisco desembarcam em Campo Grande. “Partiram, pois, de São Paulo – acompanha-os o historiador – no dia 25 de janeiro de 1938 os padres Frei Eucário Schimit e Frei Antonio Schwenger e o Irmão Frei Valfrido Stähle. Tiveram de enfrentar dois dias e duas noites de viagem de trem com poeira, fumaça, fagulhas e cinza. (...) Na manhã do dia 27 chegaram a Campo Grande. Foram recebidos no Colégio Dom Bosco dos Padres Salesianos, onde o Bispo de Corumbá, dom Vicente Priante, os esperava para acompanhá-los a Entre Rios.
Tinham ainda oito dias à disposição para se refazerem da longa viagem de trem.”
Sobre os primeiros dias em Campo Grande anotaram:
Já aqui em Campo Grande notamos que o povo nunca viu um Franciscano. As pessoas na rua se postavam em nossa frente, abriam a boca e nos fitavam com os olhos arregalados, até que desaparecíamos na esquina. Quando entrávamos numa loja, num instante, ela ficava cheia de rostos curiosos.
Em Campo Grande os franciscanos são responsáveis pela paróquia de São Francisco, cuja obra física tem como referência principal a igreja, construída e mantida pela congregação.
FONTE: Frei Pedro Knob, A missão franciscana do Mato Grosso, Edições Loyola, São Paulo, 1988, página 52.
27 de janeiro
1961 – Ampliada área urbana de Campo Grande
Decreto do governador Ponce de Arruda amplia a área patrimonial de Campo Grande:
Art. 1º. – Ficam confirmados para todos os efeitos os limites observados na medição e demarcação do rocio da cidade de Campo Grande, circunscrevendo as cabeceiras que afluem para os dois pequenos córregos Segredo e Prosa – que regam a cidade, a fim de que não fique a mesma privada de água necessária à sua manutenção e higiene, ficando por esse motivo ampliada a sua área para 6.504 hectares.
Art. 2º. – A D.E.T.C. de Campo Grande promoverá a expedição do respectivo título de domínio em favor da Prefeitura, de acordo com a medição feita pelo engenheiro militar Themístocles Pais de Souza Brasil, aprovada pela Diretoria de Terras a 31 de julho de 1912 e confirmada pela Secretaria de Agricultura, por despacho de 5 de setembro do mesmo ano.
FONTE: J. Barbosa Rodrigues, História de Campo Grande, edição do autor, Campo Grande 1980, página 87.
Decreto do governador Ponce de Arruda amplia a área patrimonial de Campo Grande:
Art. 1º. – Ficam confirmados para todos os efeitos os limites observados na medição e demarcação do rocio da cidade de Campo Grande, circunscrevendo as cabeceiras que afluem para os dois pequenos córregos Segredo e Prosa – que regam a cidade, a fim de que não fique a mesma privada de água necessária à sua manutenção e higiene, ficando por esse motivo ampliada a sua área para 6.504 hectares.
Art. 2º. – A D.E.T.C. de Campo Grande promoverá a expedição do respectivo título de domínio em favor da Prefeitura, de acordo com a medição feita pelo engenheiro militar Themístocles Pais de Souza Brasil, aprovada pela Diretoria de Terras a 31 de julho de 1912 e confirmada pela Secretaria de Agricultura, por despacho de 5 de setembro do mesmo ano.
FONTE: J. Barbosa Rodrigues, História de Campo Grande, edição do autor, Campo Grande 1980, página 87.
27 de janeiro
2011 - Governador aceita sugestões para mudança de nome do Estado
O governador André Puccinelli manifesta pela primeira vez sua aprovação ao debate sobre a mudança de nome do Estado, respondendo pergunta do repórter João Flores, da RádioWebms. VEJA.
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